A dona das paradas musicais também é a estrela do documentário Taylor Swift vs Scooter Braun. Já disponível na Max, a produção conta mais detalhes sobre a briga judicial entre a cantora e o ex-empresário. E é claro que você já vai ter todos os detalhes dessa disputa aqui.
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Taylor Swift vs Scooter Braun: entenda a briga milionária
Para começar, vamos entender o que levou esses dois a irem para a justiça. Scooter trabalhava com Kanye West na época que ele arrumou briga com a cantora. Quem lembra dele subindo no palco do VMA e tirando o microfone da mão dela? É, mais ou menos aqui, que a briga começa.
A loirinha, acusa o empresário de estar por trás de situações bem complicadas, como quando a Kim Kardashian – ex-esposa de Kanye – vazou uma conversa telefônica entre Taylor e o rapper. Bem difícil, não é? E tem mais!
Em 2019, a empresa que Braun comanda comprou a Big Machine Records, com quem a Taylor tinha contrato até meados de 2018. Nesse acordo de compra, estavam inclusas as gravações originais dos álbuns de Taylor de 2006 até 2017, ou seja, uma grande parcela da carreira dela.
Preocupada com esse material todo nas mãos de alguém que já tinha tentado prejudicá-la, a equipe da cantora foi logo querendo negociar os direitos desse álbum, mas antes mesmo de ouvir valores, Braun recusou o acordo e disse que ela nunca mais poderia criticá-lo. A loirinha boa de canetada, não curtiu e, claro, recusou essa “cláusula”.
O problema é que agora, Scooter vendeu os direitos das gravações para outra empresa, na verdade, um fundo de investimentos, a Shamrock Holdings. Porém, no contrato de venda, Braun continua recebendo participação e isso não agradou nem um pouco Taylor. Foi aí que ela decidiu usar uma pequena brecha em seu contrato com a Big Machine: a fim de cada ciclo de álbum, ela tem direito de regravar o material.
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Documentário trata da briga judicial entre os dois
No documentário, que já está disponível na Max, acompanhamos os dois lados da moeda.
Tanto de Taylor, que alega que a venda dos direitos de suas músicas foi feita sem consulta e que, desde então, ela não consegue comprar de volta. Quanto o lado de Braun, que diz que Swift é quem não quis negociar e criou uma disputa pública, fazendo o seu – enorme – fã clube ficar contra o empresário.
Nos dois segmentos do documentário, com cada versão, juristas, profissionais do ramo musical, pessoas próximas deles e especialistas dão suas opiniões sobre o caso e as alegações feitas. Como não podemos deixar de imaginar, a produção também mostra o lado machista do mercado e como isso pode afetar a produção das mulheres.
O que sabemos é que, usando a brecha no contrato que mencionamos acima, a rainha do pop (já podemos chamá-la assim?) trouxe para os seus fãs os chamados “Taylor’s version”, relançamento de seus primeiros álbuns, Fearless, Speak Now, Red e 1989, com um toque especial de quem já sabe como é estar no topo da música.
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Como assistir Taylor Swift vs Scooter Braun: Bad Blood
Quer entender mais sobre a briga judicial que movimenta US$ 300 milhões? É fácil! O documentário estreou em 21 de junho na Max e você pode dar o play agora mesmo. Fala a verdade, nada como uma boa fofoca disputa do pop para nos alegrar.
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