Com a ativação da faixa principal do 5G em São Paulo, nesta quinta-feira (4), usuários de cinco capitais no Brasil já podem experimentar a nova geração da internet móvel. Mas isso depende de ter um aparelho compatível com pelo menos um dos tipos de conexão: “standalone” (SA) ou “non-standalone” (NSA), a mais comum.
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Além disso, algumas operadoras têm exigências próprias, como troca de chip ou de plano, e certos smartphones precisam receber atualização das fabricantes.
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O g1 detalhou a lista dos cerca de 70 celulares que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) considera homologados para o 5G: veja abaixo quais são compatíveis com qual tipo de conexão.
A lista acima desconsidera celulares que são compatíveis apenas com o DSS, que algumas operadoras chegaram a propagandear como “5G” desde 2020, mas que usa apenas a estrutura do 4G.
Entenda o que muda com o 5G — Foto: Kayan Albertin/g1
Precisa trocar de chip ou de plano?
Até o momento, apenas a Vivo informou que também será necessário trocar o chip somente para acesso ao 5G “standalone” (SA), para que tem aparelhos compatíveis com essa conexão. O modelo de chip já está à venda, mas a operadora não informou o preço.
Para acessar o 5G “non standalone” (NSA), todas as operadoras informam que o chip com 4G é suficiente.
Em relação a planos, Vivo e Claro dizem que não cobrarão a mais pelo 5G. A TIM informou que terá um plano específico, com um pacote para “turbinar” o serviço com mais 50GB de internet.
Essa oferta da TIM estará disponível a partir de 18 de agosto. Quem aderir em até três meses depois do lançamento terá gratuidade no uso do pacote por 12 meses.
iPhone depende de novo iOS
Os iPhones 13, 12 e SE (3ª geração), apesar de terem a estrutura para o 5G e terem sido homologados pela Anatel, só vão aceitar o 5G SA quando for lançada a nova versão do sistema operacional da Apple, o iOS. Isso está previsto para novembro.
G1 Explica: a revolução do 5G