Grande ou pequeno. Real ou imaginário… Quem é que nunca sentiu medo na vida? O medo faz parte do desenvolvimento natural do ser humano. Ele surge em resposta a situações percebidas pelo cérebro como ameaçadoras, que cria um “estado de alerta” para que possamos agir em situações de perigo.
Na infância, os medos muitas vezes estão relacionados a fantasmas, monstros, barulhos, escuro, entre outros. Por isso, não devem ser considerados como algo anormal, pois estão dentro do esperado para suas idades. “As crianças não têm certas habilidades cognitivas para avaliar se tal situação é verdadeira ou não. A imaginação também é muito aflorada, criando diversos cenários imaginativos, sentindo medo de algo que nem sempre vai acontecer”, explica Andreza Barros, psicóloga especialista em Terapia Relacional Sistêmica, Casal e Família, de Curitiba (PR).
SBP, que há mais de 40 anos é sinônimo de proteção das famílias brasileiras contra os incômodos relacionados aos insetos, experimentou na prática perguntar às crianças quais são seus maiores medos e, em seguida, o que fariam para defender os pais caso eles fossem atacados por esses medos. “A ideia da campanha foi mostrar como estamos dispostos a dar nosso melhor quando se trata de proteger quem amamos, mesmo que isso signifique enfrentar nossos maiores medos”, revela Ana Beatriz Guerra, head de marketing para categoria de pesticidas da Reckitt Hygiene Comercial, dona da marca SBP.
O resultado da campanha “Amar é proteger e proteger é SBP” você confere no vídeo abaixo.
De modo geral, os principais medos variam conforme a faixa etária/etapa do desenvolvimento da criança. Confira!
Dentro desse contexto do que é real ou imaginário, apoiar é essencial. “Não menospreze o medo do seu filho, por mais simples que possa parecer. Apoiar a criança, validar seus sentimentos e estar disponível sempre para ajudá-la aumentará o vínculo afetivo, deixando-a mais segura para enfrentar seus próprios medos”, aconselha Tarsila Gonçalves, psicóloga e professora de Santos (SP).
Algumas atitudes diárias tomadas por papais e mamães podem ajudar o pequeno a encarar os medos de uma forma muito mais leve. Descubra abaixo quais são!
1 – Compreenda o medo
● Converse com seu filho para entender especificamente do que ele tem medo.
● Demonstre empatia e valide seus sentimentos, mostrando que é normal sentir medo em algumas situações.
2 – Tenha comunicação aberta
● Estimule um ambiente de comunicação aberta, onde a criança se sinta à vontade para expressar seus medos sem julgamento.
● Esteja disponível para ouvir, respondendo às perguntas da criança de maneira honesta e apropriada para a idade.
3 – Exposição gradual
● Introduza gradualmente a criança às situações que a assustam, permitindo que ela se acostume e se sinta mais segura ao longo do tempo.
● Evite forçar a exposição, respeitando o ritmo dela.
4 – Conte histórias positivas
Contar histórias ou ler livros que abordem os medos de maneira positiva pode ajudar a criança a entender e superar suas preocupações.
5 – Demonstre coragem
● Mostre coragem em situações semelhantes para que seu filho possa aprender observando seu comportamento.
● Evite transmitir seus próprios medos de maneira intensa, para não influenciar negativamente o pequeno.
6 – Crie um ambiente seguro
Certifique-se de que o ambiente da criança seja seguro e acolhedor, promovendo a sensação de segurança.
7 – Reconheça as conquistas
Celebre as pequenas vitórias quando seu pequeno enfrentar seus medos, reforçando positivamente seu comportamento corajoso.
8 – Busque ajuda profissional
Caso note qualquer sinal que fuja da normalidade, o recomendado é procurar a ajuda de um profissional da área da saúde.
“O psicólogo, através das sessões de terapia e da utilização de técnicas, ajudará a criança a lidar com seus medos e frustrações, trabalhará para a regulação emocional e também com a resolução de problemas”, explica Tarsila Gonçalves.
E em um ano em que o Brasil pode registrar até 4,2 milhões de casos de dengue, de acordo com o Ministério da Saúde, você certamente não medirá esforços para proteger quem ama de mais esse medo. Nessa batalha, conte com o poder SBP, que há mais de 40 anos cuida das famílias brasileiras.
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