Executivo voltou a ter fé no projeto após se acalmar e ler livro sobre os bastidores da trilogia original de Star Wars
Primeiro grande sucesso do Universo Cinematográfico Marvel (MCU), Homem de Ferro, lançado em 30 de abril de 2008 nos cinemas brasileiros, não tinha muitas expectativas por parte de Kevin Feige, presidente do Marvel Studios, no período de pós-produção.
Dirigido por Jon Favreau, o longa contou com nomes como Robert Downey Jr. (Tony Stark/Homem de Ferro), Favreau (Happy Hogan), Gwyneth Paltrow (Pepper Potts), Jeff Bridges (Monge de Ferro), Terrence Howard (James Rhodes), Leslie Bibb (Christine Everhart), Paul Bettany (J.A.R.V.I.S.) e Stan Lee no elenco. A sinopse diz:
Tony Stark é um industrial bilionário e inventor brilhante que realiza testes bélicos no exterior, mas é sequestrado por terroristas que o forçam a construir uma arma devastadora. Em vez disso, ele constrói uma armadura blindada e enfrenta seus sequestradores. Quando volta aos Estados Unidos, Stark aprimora a armadura e a utiliza para combater o crime.
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Segundo informações do Koimoi, o livro The Art of Iron Man conta com um depoimento do executivo sobre as expectativas sobre o projeto antes do lançamento. “Houve um momento na pós-produção no qual tudo parecia muito tênue e sombrio. Não havíamos chegado a um corte satisfatório e os efeitos ainda não estavam certos,” afirmou.
“É um período terrível no processo quando, após anos de trabalho árduo, somos atingidos pelo medo persistente de que, apesar da dedicação incansável e do planejamento meticuloso, a coisa toda possa dar errado,” continuou Kevin Feige.
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Em seguida, o presidente do Marvel Studios revelou como fez para acreditar novamente em Homem de Ferro: ler o livro The Making of Star Wars: The Definitive Story Behind the Original Film : Based on the Lost Interviews from the Official Lucasfilm Archives, escrito por J. W. Rinzler e lançado em 2007.
Ele documentou entrevistas e fotos feitas nos bastidores muito antes de o filme se tornar um sucesso. Quando tudo parecia estar dando muito errado. Mas isso não aconteceu. Correu muito bem, diriam muitos, quando tudo foi dito e feito. Ler este livro me deu a coisa mais necessária para a realização de um filme de sucesso (e para a vida, nesse caso). Fé.