Conheça 6 investimentos melhores do que a poupança  – Jornal Contábil – Zonatti Apps

Conheça 6 investimentos melhores do que a poupança  – Jornal Contábil

A Poupança é o tipo de investimento de renda fixa, considerado mais tradicional e seguro, indicado para o investidor que não está disposto a correr riscos.

Mesmo sendo o investimento mais querido do Brasil, a poupança está cada vez mais defasada, isso porque seus rendimentos são muito baixos.

Por isso, deixar o dinheiro guardado na poupança, é sinônimo de perder rendimento, por isso preparamos uma lista de 6 investimentos melhores do que a poupança, para você conferir e começar a investir.

1- Tesouro Direto 

O primeiro investimentos mais vantajoso que a poupança, é o tesouro direto. Vamos falar dele primeiro pois ele oferece segurança tanto quanto a poupança porém com mais lucratividade.

O tesouro direto é um programa criado pelo Tesouro Nacional que permite você investir em Títulos Públicos. Na prática, você está emprestando dinheiro para o governo em troca de uma rentabilidade.

O Tesouro Direto é geralmente a porta de entrada para o mundo dos investimentos. Ele possui baixo risco e você começa a investir com pouco dinheiro.

Você pode encontrar três tipos de TD:

  • Tesouro Prefixado: Rentabilidade anual fixada na hora que você está investindo. 
  • Tesouro Selic: Rendimento atrelado à Taxa Selic
  • Tesouro IPCA: Híbrido de prefixado com pós-fixado

2- CDB 

Esse é um tipo de investimento de renda fixa onde o investidor empresta dinheiro para os bancos. Dessa forma, a taxa de juros é definida no momento da compra. Nessa modalidade, os rendimentos são creditados diariamente.

Esses títulos de renda fixa são uma das formas mais antigas que os bancos utilizam para captar recursos financeiros.

A rentabilidade desses títulos não possui uma taxa uniforme para todos. Um fator que determina a rentabilidade de uma aplicação em títulos bancários é o tamanho da instituição financeira que os emitiu.

O investimento mínimo para aplicar em um CDB depende do que a corretora oferece, pois apesar do banco emitir CDB com vários preços, a corretora escolhe o CDB que ela quer vender.

Então, você pode encontrar opções em uma faixa bem diversificada de valores. Mas de forma geral, o valor mínimo do CDB pode variar de R$ 1 mil podendo ultrapassar valores acima de R$ 50 mil.

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3-  Fundo de Renda Fixa 

Os fundos de renda fixa investem em ativos que possuem rentabilidade fixada na alocação. No momento da aplicação, todos os parâmetros atrelados ao investimento são de conhecimento prévio do investidor, não havendo alterações posteriores.

Depois de definir o indexador responsável por remunerar o papel, é possível estimar o valor a ser resgatado.

Falar em fundos de renda fixa significa dizer que as aplicações podem ser feitas apenas em títulos pré ou pós-fixados. 

4- Fundo Multimercado 

Fundo multimercado é um dos tipos de fundos de investimentos que existem. Os fundos são basicamente investimentos compostos por vários outros investimentos.

Essa é uma modalidade de aplicação financeira coletiva, isto é, diversas pessoas podem investir em um mesmo fundo. O valor total investido por todos é o patrimônio que será reinvestido nos vários produtos.

Investir em um fundo, aliás, é o mesmo que comprar cotas dele: todas as pessoas pagam um mesmo valor por uma cota e recebem a mesma rentabilidade por cada um

5- LCI e LCA

Essa modalidade é similar ao CDB, contudo, os investimentos são realizados por instituições financeiras que emitem para a realização de algum projeto em alguma dessas duas áreas. 

Esses investimentos possuem um incentivo do governo, sendo isentos da cobrança de Imposto de Renda. 

A LCI funciona para o investidor como um empréstimo fornecido aos bancos que, por sua vez, usam o capital para investir em empreendimentos do setor imobiliário.

A LCA é a Letra de Crédito do Agronegócio. Ela também é um título renda fixa emitido pelos bancos. A diferença para a LCI é o foco de investimento. 

6- Debêntures 

As debêntures são títulos representativos de dívida emitidos por empresas com o objetivo de captar recursos para diversas finalidades.

Esses títulos corporativos podem ser emitidos por empresas de capital aberto ou fechado e devem observar as regulações da CVM, além de outros dispositivos legais. 

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