O número de ministro de Lula é o maior dos últimos governos. O governo Dilma Rousseff (PT) tinha 32 ministérios, sendo seis liderado por mulheres. Michel Temer reduziu este número para 24 ministérios, com nenhuma mulher empossada quando ele assumiu o governo, em 2016.
Os 37 ministros de Lula
- Advocacia-Geral da União: Jorge Messias
- Agricultura: Carlos Fávaro, senador (PSD) e agrônomo
- Casa Civil da Presidência da República: Rui Costa
- Cidades: Jáder Filho, presidente do MDB do Pará e empresário
- Ciência, Tecnologia e Inovação: Luciana Santos
- Comunicações: Juscelino Filho, deputado federal (União) e médico
- Comunicação Social: Paulo Pimenta, deputado federal (PT) e jornalista
- Controladoria-Geral da União: Vinícius Carvalho
- Cultura: Margareth Menezes
- Defesa: José Múcio
- Desenvolvimento Agrário: Paulo Teixeira, deputado (PT) e advogado
- Desenvolvimento, Indústria, Comércio, Serviços e Inovação: Geraldo Alckmin
- Desenvolvimento Social, Família e Combate à Fome: Wellington Dias
- Direitos Humanos e Cidadania: Silvio Almeida
- Economia: Fernando Haddad
- Educação: Camilo Santana
- Esporte: Ana Moser, ex-jogadora de vôlei
- Gestão e Inovação nos Serviços Públicos: Esther Dweck
- Igualdade Racial: Anielle Franco
- Integração Nacional: Waldez Goés (PDT), governador do Amapá
- Justiça e Segurança Pública: Flávio Dino
- Meio Ambiente: Marina Silva, deputada federal (Rede), ambientalista e historiadora
- Minas e Energia: Alexandre Silveira, senador (PSD) e advogado
- Mulheres: Aparecida Gonçalves
- Pesca e Aquicultura: André de Paula, advogado
- Planejamento: Simone Tebet, senadora (MDB) e advogada
- Portos e Aeroportos: Márcio França
- Povos Indígenas e Originários: Sonia Guajajara, deputada federal (Psol) e educadora
- Previdência: Carlos Lupi, presidente nacional do PDT e professor
- Relações Exteriores: Mauro Vieira
- Saúde: Nísia Trindade
- Secretaria-Geral da Presidência da República: Márcio Macedo
- Secretaria de Relações Institucionais: Alexandre Padilha
- Trabalho e Emprego: Luiz Marinho
- Transportes: Renan Filho, senador (MDB) e economista
- Turismo: Daniela do Waguinho, deputada federal (União) e pedagoga
Os 23 ministros de Bolsonaro
Quando Bolsonaro tomou posse, em 2019, diminuiu o número para 23 ministérios, com apenas duas mulheres, Tereza Cristina (Agricultura) e Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos).
A equipe original de ministros de Bolsonaro incluía cinco militares: General Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), General Fernando Azevedo e Silva (Ministério da Defesa), Almirante Bento Costa Lima de Albuquerque (Minas e Energia), Carlos Alberto Santos Cruz (Secretaria de Governo) e General Fernando de Azevedo Silva (Defesa), além de três ministros que já tiveram relação com o Exército: Tarcísio Gomes de Freitas (Infraestrutura), Ricardo Vélez Rodriguez (Educação) e Wagner de Campos Rosário (Transparência e Controladoria-Geral da União).
A equipe de ministros de Bolsonaro não tinha nenhuma pessoa negra.
Veja quais foram os primeiros ministros de Bolsonaro:
- Advocacia-Geral da União: André Luiz Mendonça
- Agricultura, Pecuária e Abastecimento: Tereza Cristina
- Banco Central: Roberto Campos Neto
- Casa Civil: Onyx Lorenzoni
- Cidadania: Osmar Terra
- Ciência e Tecnologia: Marcos Pontes
- Defesa: General Fernando Azevedo e Silva
- Desenvolvimento Regional: Gustavo Canuto
- Economia: Paulo Guedes
- Educação: Ricardo Vélez Rodríguez
- Gabinete de Segurança Institucional: General Augusto Heleno
- Infraestrutura: Tarcísio Gomes de Freitas
- Justiça e Segurança Pública: Sergio Moro
- Meio Ambiente: Ricardo Salles
- Minas e Energia: Almirante Bento Costa Lima de Albuquerque
- Mulher, Família e Direitos Humanos: Damares Alves
- Relações Exteriores: Ernesto Araújo
- Saúde: Henrique Mandetta
- Secretaria de Governo: General Carlos Alberto Santos Cruz
- Secretaria-Geral da Presidência: Gustavo Bebianno
- Transparência e Controladoria-Geral da União: Wagner de Campos Rosário
- Turismo: Marcelo Álvaro Antônio
- OBS.: Em 2020, Bolsonaro voltou a criar o Ministério das Comunicações, com o ministro Fábio Faria.